Separados Eternamente de Jesus
João 7
25 Então alguns dos de Jerusalém diziam: Não é este o que procuram matar?
26 E ei-lo aí está falando abertamente, e nada lhe dizem. Porventura sabem verdadeiramente os príncipes que de fato este é o Cristo?
27 Todavia bem sabemos de onde este é; mas, quando vier o Cristo, ninguém saberá de onde ele é.
28 Clamava, pois, Jesus no templo, ensinando, e dizendo: Vós conheceis-me, e sabeis de onde sou; e eu não vim de mim mesmo, mas aquele que me enviou é verdadeiro, o qual vós não conheceis.
29 Mas eu conheço-o, porque dele sou e ele me enviou.
30 Procuravam, pois, prendê-lo, mas ninguém lançou mão dele, porque ainda não era chegada a sua hora.
31 E muitos da multidão creram nele, e diziam: Quando o Cristo vier, fará ainda mais sinais do que os que este tem feito?
32 Os fariseus ouviram que a multidão murmurava dele estas coisas; e os fariseus e os principais dos sacerdotes mandaram servidores para o prenderem.
33 Disse-lhes, pois, Jesus: Ainda um pouco de tempo estou convosco, e depois vou para aquele que me enviou.
34 Vós me buscareis, e não me achareis; e onde eu estou, vós não podeis vir.
35 Disseram, pois, os judeus uns para os outros: Para onde irá este, que o não acharemos? Irá porventura para os dispersos entre os gregos, e ensinará os gregos?
36 Que palavra é esta que disse: Buscar-me-eis, e não me achareis; e: Aonde eu estou vós não podeis ir?
É interessante que a história do Evangelho de João vai desde a eternidade para a vida e o ministério de nosso Senhor Jesus Cristo na terra, mas há enormes partes do Evangelho de João que se concentram em um dia ou uma semana. Este é um deles. É no meio da semana. É no outono (Festa dos Tabernáculos). Dali mais seis meses, vem a Páscoa, na primavera, quando Jesus foi crucificado. A partir do capítulo 7, nós entramos na última etapa da jornada de Jesus na terra, seu ministério que o leva até a cruz.
Havia três grandes festas no calendário judaico, festas monumentais que eram celebradas por todos os judeus. Esta é uma delas, a Festa dos tabernáculos. Nela os judeus se lembrariam de seu tempo no deserto, quando viviam em tendas, barracas e abrigos (Levítico 23). O historiado Flávio Josefo escreveu que era a mais animada de todas as festas e festivais judaicos. Em Jerusalém se aglomeravam gente de toda a nação de Israel e de judeus que viviam em outras nações. O pátio do templo estava maciçamente lotado de pessoas.
No meio da semana, Jesus chegou a Jerusalém, Ele adiou sua vinda para evitar o ódio e a intenção cruel dos líderes religiosos, que procuravam matá-lo. E quando chegou, Ele foi imediatamente para o templo e começou a ensinar. É onde o encontramos quando chegamos ao nosso texto, que é o de João 7, versos de 25 a 36. A progressiva rejeição marca todo o ministério de Jesus. Exatamente o que João escreveu no início de seu evangelho: “Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam” (João 1:10-11).
Estamos vendo a progressão dessa rejeição:
- No final do capítulo 6, muitos dos seus seguidores o rejeitaram e já não andavam mais com Ele.
- No capítulo 7, versículo 5, lemos que Ele foi rejeitado por seus próprios irmãos.
- No capítulo 7 versículo 1 e no versículo 19, Ele foi rejeitado pelos líderes de Israel.
- E no capítulo 7 versículos 7 e 20, ele foi rejeitado pela população, pelo povo.
Todos o rejeitaram. Ele tinha apenas um número pequeno de seguidores. Na verdade, quando tudo estava terminado, havia apenas 120 pessoas no dia de Pentecostes, portanto, é uma história de rejeição progressiva da pessoa mais maravilhosa que já andou nesta terra. Ele falou profundamente da malignidade do pecado e da miséria do coração humano.
Veja o que Jesus disse: “Ainda um pouco de tempo estou convosco, e depois vou para aquele que me enviou. Vós me buscareis, e não me achareis” (v.33-34). O que esta afirmação significa? Isso significa que haverá um tempo em que você não mais poderá ver a Jesus. Não é sem motivo que a Palavra traz muitas advertências sobre isto:
“Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto” (Isaías 55:6).
“Hoje, se ouvirdes a sua voz, Não endureçais os vossos corações…” (Hebreus 3:15).
O inferno é, afinal, a própria verdade descoberta tarde demais. Jesus faz uma declaração penetrante e poderosa: Você vai me procurar e não poderá me encontrar. O inferno reunirá sofrimento pelo pecado. É um lugar de ressentimento e amargura sob a mão destruidora de Deus. Mas o inferno também é eterno arrependimento sem remédio. Remorso eterno sem esperança. É por isso que haverá choro e ranger de dentes na escuridão torturante. As pessoas vão procurar, mas não encontrarão Cristo. Uma terrível realidade. O inferno não é o lugar onde Cristo está. É onde Ele não está disponível. Para sempre.
O céu não é para todos. Portanto, esta é uma passagem que tem um aviso, e eu quero que você marque em sua mente que a declaração é feita para dois grupos: As pessoas em geral e para os líderes religiosos. Eles são de diferentes características. As pessoas enfrentam Jesus com uma perspectiva. O líder é confrontado com uma perspectiva diferente, mas ambos estão sob a mesma advertência.
As pessoas comuns e os governantes, mão importa, não há nenhuma classe que separa o condenado.Não há hierarquia de pessoas condenadas. As chamas do julgamento cairão sobre todos os que recusaram a graça salvadora de Jesus. O inferno será a morada eterna das pessoas que rejeitaram Jesus. Se você é um desses o mesmo aviso é dado.
Não há dúvidas sobre a atitude das pessoas aqui. Eles estão confusas e dizem “Não é este o que procuram matar?” (v.25). Compare isso com alguns versículos antes: “Não vos deu Moisés a lei? e nenhum de vós observa a lei. Por que procurais matar-me? A multidão respondeu, e disse: “Tens demônio; quem procura matar-te?” (v.19-20). A marca distintiva de todos que habitavam em Jerusalém era a profunda familiaridade com os líderes religiosos da nação. Eles sabiam que os líderes queriam matar Jesus (veja João 5:16-18, 7:1).
Mas a multidão de pessoas que vieram de Perea, Galileia e de outros lugares, não tinha esse conhecimento dos líderes. Eles estavam confusos. Por quê? Porque Jesus estava no templo. Eles se perguntavam: “Por que eles não vêm prendê-lo e executá-lo, se é isso que eles querem? É o espaço deles! Eles têm o comando do templo!”.
Veja o verso 26: “E ei-lo aí está falando abertamente, e nada lhe dizem. Porventura sabem verdadeiramente os príncipes que de fato este é o Cristo?” (v.26). Jesus estava ensinando sobre a salvação, a lei, o pecado, o juízo, a justiça, o perdão, a misericórdia, a graça e o reino. Ele estava também se dizendo o filho de Deus que desceu do céu. Nas mentes dos líderes religiosos eram reivindicações blasfemas. A multidão se questiona: Por que não o param?
Eles indagaram se havia um reconhecimento, por parte da liderança religiosa, de que Jesus era o Messias (v.26). Na construção no grego, foi um tipo de pergunta que traz consigo sua própria negação. Isto pode ser visto no verso 27: “Todavia bem sabemos de onde este é; mas, quando vier o Cristo, ninguém saberá de onde ele é”. Ou seja, eles disseram: “Sabemos sua história. Ele é de um lugarejo atrasado chamado Nazaré. Ele é filho de um carpinteiro chamado José e uma mulher chamada Maria. Isso não pode ser o Messias”.
Os líderes religiosos haviam desenvolvido algumas tradições que os levaram a dizer que ninguém saberia de onde o Messias viria. Eles se apegavam em um interpretação distorcida de Malaquias 3: “O meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim; e de repente virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais…” (v.1).
Então havia uma noção popular de que o Messias teria algum tipo de chegada sobrenatural no templo, e não da maneira normal, e que eles não saberiam nada sobre sua família. Isso é o que eles decidiram: “Jesus não pode ser o Messias. Nós sabemos sobre sua família, e nós sabemos que Ele veio de Nazaré, não veio de repente, do céu ao templo. Este não pode ser o ungido”.
Foi o mesmo que ocorreu quando Jesus voltou a Nazaré: “Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, e José, e Simão, e Judas? E escandalizavam-se nele” (Mateus 13:55,57). Foi também o mesmo que a multidão de falsos discípulos disse: “Não é este Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe nós conhecemos? Como, pois, diz ele: Desci do céu?” (João 6:42).
Agora outros estavam dizendo: “Vem, pois, o Cristo da Galileia? Não diz a Escritura que o Cristo vem da descendência de Davi, e de Belém, da aldeia de onde era Davi?” (João 7:41-43). Eles poderiam ter verificado os registros no templo, que Ele realmente tinha nascido em Belém e que era um filho da linhagem de Davi.
Mas é assim que, constantemente, muitos pensam ter encontrado uma zona segura para rejeitar Jesus: Desacreditá-lo com argumentações diversas. Tudo que eles estavam procurando era uma justificativa para rejeitá-lo, porque Jesus não se encaixava no padrão que eles queriam de um Messias. Então, diante de dúbias interpretações sobre o Messias, “entre o povo havia dissensão por causa dele” (João 7:43).
Quando Jesus nasceu, Herodes ficou perturbado e reuniu os príncipes dos sacerdotes e os escribas do povo para questionar de onde veria o Cristo (Mateus 2:4). Eles responderam: “De Belém de Judeia; porque assim está escrito pelo profeta” (Mateus 2:5). Todos os líderes sabiam que Ele viria na linhagem de Davi e de Belém. Mas os homens podem sempre justificar suas rejeições. Então, lá estão eles nesta confusão. Os líderes não iriam dizer o que disseram a Herodes: Que o Cristo viria de Belém.
Então Jesus grita no templo [melhor tradução do original]. Quatro vezes no Novo Testamento diz que Jesus fez isso. Ele estava gritando para que todos pudessem ouvi-lo: “Vós conheceis-me, e sabeis de onde sou; e eu não vim de mim mesmo, mas aquele que me enviou é verdadeiro, o qual vós não conheceis. Mas eu conheço-o, porque dele sou e ele me enviou” (v.28-29).
Mais tarde, no mesmo lugar, ele voltou a dizer: “Não me conheceis a mim, nem a meu Pai; se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai. Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo.” (João 8:19,23). Ousadamente ele continuou dizendo: “Se Deus fosse o vosso Pai, certamente me amaríeis, pois que eu saí, e vim de Deus; não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. Vós tendes por pai ao diabo…” (João 8:42,44).
Aquela multidão estava dizendo, orgulhosamente: “Nós o conhecemos. Ele não pode ser o Messias. Nós sabemos de onde ele veio”. Jesus diz: “Vocês não sabem nada”. Foi uma dura acusação contra Israel. Um povo destruído por falta de conhecimento.
Foi o que disse o profeta Isaías: “O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende” (Isaías 1:3). Israel se orgulhava de ser o povo de Deus e que conhecia a Deus. Jesus diz: “Vocês não conhecem a Deus”. Jesus havia dito anteriormente: “Quem não honra o Filho, não honra o Pai que o enviou” (João 5:23). Essa foi uma acusação contra aquelas pessoas que estavam confusos.
Esta é a realidade dominante no mundo cristão de hoje. As pessoas dizem que conhecem Jesus. De fato, elas sabem algumas coisas sobre Jesus. Mas não o conhecem e nem conhecem a Deus. É uma posição horrível de se estar, porque vai chegar um momento em que você vai procurar saber, e Ele não estará mais disponível. Chegará um tempo em que a porta da graça se fechará para sempre. A confusão não é o lugar seguro de se estar. O mundo vive uma confusão de pensamentos sobre Jesus. Ele só será revelado ao que, de fato, o busca em verdade.
Muitos na multidão haviam dito: “Tens demônio” (v.20). Eles queriam que os governantes agissem. Então, eles finalmente entraram em cena e queriam prendê-lo. “Procuravam, pois, prendê-lo, mas ninguém lançou mão dele, porque ainda não era chegada a sua hora” (v.30). A autoridade de Jesus sobre tudo e as suas Palavras, trouxe muito receios a todos que tentavam prendê-lo. Não havia chegado a sua hora. Jesus só se deixou ser preso, quando, no relógio de Deus, o momento havia chegado. Foi uma tremenda exibição de sua divindade e autoridade. Havia também ali muitos que diziam ter crido (v.31). Os líderes temeram começar uma revolta no meio da festa.
Bem, “E muitos da multidão creram nele, e diziam: Quando o Cristo vier, fará ainda mais sinais do que os que este tem feito?”. A multidão estava começando a inclinar-se talvez em certa direção. Em meio a sua confusão, pensaram: “Talvez Ele seja o Messias. Ninguém fez os sinais que este homem faz”. Que tipo de crença era essa? Provavelmente, como a do capítulo 2: “Vendo os sinais que fazia, creram no seu nome. Mas o mesmo Jesus não confiava neles, porque a todos conhecia” (João 2:23-24). Mas os líderes, ao ver isso, ficaram realmente preocupados, porque a multidão está começando a aceitar a ideia de que Ele poderia ser o Messias, por causa dos sinais.
E então “os fariseus ouviram que a multidão murmurava dele estas coisas; e os fariseus e os principais dos sacerdotes mandaram servidores para o prenderem” (v.32). Os guardas do tempo não tiveram coragem de por as mãos em Jesus, e disseram aos líderes enfurecidos: “Nunca homem algum falou assim como este homem”. (João 7:46). Os líderes perguntaram: “Também vós fostes enganados? Creu nele porventura algum dos principais ou dos fariseus? Esta multidão, que não sabe a lei, é maldita.” (João 7:47-49).
A soberania de Deus demonstrada na vida de Jesus, desde seu nascimento, mais uma vez interfere. Jesus cumpriu todo o cronograma divino por toda sua vida. Ninguém poderia antecipá-lo ou adiá-lo.
E, em seguida, nos versículo 33-34, Jesus diz: “Ainda um pouco de tempo estou convosco, e depois vou para aquele que me enviou. Vós me buscareis, e não me achareis; e onde eu estou, vós não podeis vir”. Isto é doloroso. Em outras palavras, Jesus disse: “Vou estar fora de suas vidas. Vocês não poderão estar comigo”.
Isso nos leva ao ponto final, passando da confusão das pessoas, a rejeição dos líderes para a exclusão do Salvador. Seis meses depois eles o mataram na cruz. A nação o rejeitou. Quarenta anos mais tarde, os romanos vieram e destruíram Jerusalém e o templo. Centenas de milhares de judeus foram massacrados. Eles consideraram Jesus como um impostor, um enganador, um endemoninhado. Morreram assim. Eternamente não podem encontrar Jesus. Isso é parte do inferno: Buscar para sempre o que nunca se encontrará.
Jesus disse: “Onde eu estou, vós não podeis vir” (v. 34). O que Ele quis dizer com ‘onde eu estou’? Com o Pai (João 16:10). Ele desceu do céu e voltaria para o céu. Eles nunca iriam para o céu. O céu não é para todos. O céu é para aqueles que creem verdadeiramente no Senhor Jesus Cristo.
Eles zombaram dizendo: “Para onde irá este, que o não acharemos? Irá porventura para os dispersos entre os gregos, e ensinará os gregos?” (v.35). Ou seja: “Ele vai deixar esta terra e sair para conversar com os judeus dispersos no mundo gentio e talvez até mesmo falar aos gentios?”. Foi uma colocação de escárnio, pois eles não suportavam a ideia de gentios em sua religião.
Eles eram tolos, doentes e sem fé, que zombaram do filho de Deus com palavras blasfemas. Um sarcasmo baseado na ignorância estúpida e rejeição. Como consequência eles estavam selando uma eternidade de trevas. E sequer podiam entender isto. As trevas os deixaram cegos. Eles disseram: “Que palavra é esta que disse: Buscar-me-eis, e não me achareis; e: Aonde eu estou vós não podeis ir?” (v.36).
Veja o que Jesus disse mais adiante: “Eu retiro-me, e buscar-me-eis, e morrereis no vosso pecado. Para onde eu vou, não podeis vós vir” (João 8:21). Eles zombaram novamente: “Porventura quererá matar-se a si mesmo, pois diz: Para onde eu vou não podeis vir?” (João 8:22); Foi uma colocação dura. Eles pensavam o suicídio como um pecado que enviava as pessoas para o inferno. Ou seja, eles estavam dizendo: “Ele irá para o inferno. Como nós não iremos, nunca mais o veremos”. Jesus disse: “Por isso vos disse que morrereis em vossos pecados, porque se não crerdes que eu sou, morrereis em vossos pecados” (João 8:24).
Eles tinham todos os apetrechos religiosos, mas eles não tinham a vida de Deus. Eles não eram dele. Eles não eram verdadeiros crentes.
E eram como as cinco virgens sem óleo, que ficaram de fora quando o noivo chamou. As portas foram fechadas para sempre (Mateus 25:1-13). Assim, o aviso de nosso Senhor aqui é uma dura advertência: “Você vai chegar a um ponto em sua vida quando você me procurará e nunca me encontrará. Onde eu estou você nunca estará”.
Não há outro aviso mais importante que este. Não há nenhum aviso mais forte e inconfundível do que este. Você vai morrer em seus pecados a menos que você creia em Jesus. Busque-o enquanto se pode achar.
Senhor, é com o coração pesado que vemos esta cena de rejeição a Ti, por um povo que o Senhor veio salvar. Mas o Senhor marchou em triunfo, nada pôde interferir em sua gloriosa missão nesta terra. Senhor, eu oro por aqueles que estão aqui hoje, que são indiferentes para com o filho de Deus. Que eles possam estar atentos aos profundos avisos que o Senhor deixou em Tua Palavra. Pai, é uma coisa esmagadora pensar sobre a eternidade. É algo além do nosso alcance. Imaginar o céu e o inferno para sempre é algo que não podemos dimensionar. Tudo o que podemos fazer é viver à luz da Tua Palavra. Abre nossos olhos e ouvidos. Oramos em nome do Salvador, amém.
Esta é uma série de sermões traduzidos de John MacArthur sobre todo o Evangelho de João.
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Este texto é uma síntese do sermão “Shut Out of Heaven Forever”, de John MacArthur em 16/02/2014.
Você pode ouvi-lo integralmente (em inglês) no link abaixo:
http://www.gty.org/resources/sermons/43-42/shut-out-of-heaven-forever
Tradução e síntese feitos pelo site Rei Eterno