Princípios divinos para as finanças de um cristão

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1. Reconhecer que tudo que possuo pertence a Deus. 

Tendo assim uma atitude de gratidão e contentamento.

2. Fazer da sabedoria divina o objetivo de minha vida, inclusive a parte financeira.

Em vez de usar o dinheiro para satisfazer vaidades, o alvo principal passa a ser a comunicação do amor de Deus, buscando satisfazer a necessidade de outros, a medida em que Deus nos capacita.

Quando alguém já tem ou pensa em adquirir um bem, deve entender que o bem deve ser um meio de cumprir o propósito de Deus. O mesmo se a sua renda vai aumentar.

Se o objetivo principal é apenas ganhar dinheiro ou adquirir coisas, então o sistema de valores está errado, apresentando sintomas graves:

• Sacrifício de coisas mais importantes que o dinheiro, tais como honestidade, consciência limpa, família etc.
• Tenta comprar coisas que o dinheiro não compra: Amizades, segurança, paz etc.
• Perda completa do verdadeiro cristianismo, ou seja, Deus deixa de ser o centro da vida.

3. Contribuir para a expansão do evangelho  

Vemos e ouvimos coisas esquisitas sendo feitas em nome de Jesus, mas isto nunca pode tirar nosso ânimo em cumprir esta vontade de Deus. O erro de muitos não deve inibir o cristão de fazer o que é certo. Há muitos ministérios sérios e tremendamente usados por Deus, é nossa responsabilidade, privilégio dado por Deus, em mantê-los.

4. Fazer distinção entre necessidades e desejos 

Há muitas coisas além das necessidades básicas que podem tornar a vida mais agradável. Antes de adquiri-las, a pessoa deve avaliar seus desejos à luz dos propósitos de Deus para a sua vida.

• Como a aquisição destas coisas me ajudará a cumprir o propósito de Deus para minha vida?
• Como os propósitos de Deus para minha vida serão prejudicados, se as coisas que eu desejo não forem adquiridas?

Quando esses itens são adquiridos, à luz dos propósitos de Deus, essas coisas ajudarão a aprofundar o nosso relacionamento com Deus, a conhecer as necessidades alheias, ajudando-nos ser mais produtivos no seu Reino.

5. Ser Flexível em ajustar-se a um ganho ou perda inesperada 

O segredo da tranquilidade financeira é nos ajustarmos ao nível mais baixo da nossa renda, para que em tempos de abundância, possamos dar e investir em sabedoria, em vez de pagar dívidas antigas.

6. Aprender a investir sabiamente 

Não é pecado o cristão elevar seu patrimônio pessoal ou familiar, o erro é colocar o coração nele e passar a viver uma vida egoísta.

7. Cultivar um senso de percepção das necessidades dos outros 

• Procurar oportunidades de servir ao próximo e não somente quando solicitado formalmente.
• No meio de uma congregação sempre há pessoas necessitadas, devemos procurar as pessoas responsáveis, para que toda ajuda seja conforme os critérios bíblicos.
• Podemos praticar este princípio junto aos vizinhos e outras lugares que frequentamos.

• Ausência de dívidas
• Ausência de transações financeiras desonestas
• Ausência de preocupação por falta de dinheiro necessário
• Possibilidade de dar segundo a direção de Deus

Princípios práticos básicos:

• Pare de pedir dinheiro emprestado para coisas que se desvalorizam (aparelhos, móveis, automóveis, etc.). A pessoa que paga à vista economiza o equivalente à taxa de depreciação do bem adquirido.
• Compre sempre à vista. Pare de usar cartões de crédito. Ganhe primeiro e depois defina suas prioridades. Não viva correndo eternamente atrás das dívidas, uma espécie de escravidão.
• Tenha muita cautela em ser fiador de alguém. Só faça isto com muito critério. O fiador torna-se também devedor da obrigação.
• Cultive uma resistência às compras. Planeje sua vida financeira, estabelecendo orçamentos realistas e cumpra-os.
• Use suas aptidões pessoais para serviços de manutenção do lar.
• Compreenda que dívidas afetam a vida pessoal, a família, o relacionamento com Deus e a disposição física. Evite-as.
• Não faça empréstimos para coisas não básicas.