O andar do peregrino

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Um servo do Senhor, após sofrer terrores por causa de sua fé em Cristo, no Zimbabué (África), proferiu as seguinte palavras:

Sou parte de uma família dos que não se envergonham…
Tenho o Espírito Santo. A sorte foi lançada…
Ultrapassei a linha. A decisão foi tomada…
Sou discípulo de Jesus…
Não olharei para trás, não darei trégua…
Não retrocederei e nem ficarei parado…
Meu passado está redimido…
Meu presente faz sentido…
Meu futuro está assegurado…

Não aguento mais vida medíocre…
Andar pela visão [humana]…
Joelhos macios [sem oração]…
Conversas mundanas…
Doação barata e alvos minimizados…

Não preciso de proeminência, prosperidade, promoções, aplausos e popularidade…
Não tenho que estar certo, ser o primeiro, reconhecido, querido ou recompensado…
Vivo agora pela fé, reclino-me na presença do Mestre…
Ando por paciência e sou elevado pela oração…

Meu rosto está decidido, meu alvo é o céu…
Meu caminho é estreito, minha estrada acidentada…
Meus amigos são poucos, mas meu guia confiável..
Minha missão é clara…

Não posso ser corrompido, dissuadido, seduzido, iludido ou atrasado..
Nem mudado de rumo…
Não recuarei diante do sacrifício…
Não hesitarei na presença do inimigo…
Não me entregarei aos valores da popularidade…
E não perambularei no labirinto da mediocridade…

Não desistirei..
Não me calarei…
Não darei trégua…
Sou discípulo de Jesus…
Devo ir em frente até que Ele volte…
Doar-me até exaurir minhas forças…
Ou até que Ele me detenha…
E quando Ele voltar, não terá problemas em me reconhecer.

“Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nele, Arraigados e edificados nele, e confirmados na fé…” (Col. 2: 6-7)