Não Ameis o Mundo (Parte 2)
I João 2
15 Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.
16 Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.
17 E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.
Como começamos a ver no sermão anterior, temos aqui um teste do verdadeiro cristianismo: Não amar o mundo. Nesta epístola, João trata de alguns testes para se descobrir uma verdadeira fé: O teste da verdadeira compreensão de Jesus Cristo, da verdadeira compreensão do pecado, testes morais, obediência, amar os outros. E esses versos têm a ver com o não amar o mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Isso quer dizer que aquele que ama o mundo não tem nenhuma relação com Deus.
Para mim, a questão mais devastadora para se lidar no ministério é a da deserção espiritual. Aquelas pessoas que afirmaram seguir Cristo e, em seguida o abandonaram. Pessoas que professaram uma fé em Cristo, demonstraram alguma aparência de piedade e depois abandonaram tudo que diziam crer e se entregaram a pecados terríveis. Isso é sempre uma coisa muito difícil de lidar, é de partir o coração, pois damos nossas vidas na intenção de ver pessoas se aproximando do Senhor.
Lembro-me de quando eu estava na escola, eu tinha um amigo, e com ele eu estava envolvido em equipes de esportes.
- Nós professávamos uma fé em Jesus e éramos líderes cristãos entre
- os jovens de nossas congregações.
- Tínhamos uma vida intensa de testemunhar de Cristo às pessoas.
- Fomos para a faculdade. Continuei buscando ao Senhor, almejando estar mais perto de Deus e então me comprometi com o ministério.
- Mas aquele meu amigo perdeu-se na faculdade, abandonou a fé e negou a Jesus Cristo.
É muito difícil para eu entender isto. É muito difícil. Conheci também dois professores bíblicos, que ministravam a Palavra e falavam de Cristo às pessoas. Um deles profanou a fé e o outro construiu um altar budista em sua casa.
- Ao longo dos anos você vê isso como um pastor, você vê isto na igreja. Você vê pessoas que vêm e declaram uma fé em Cristo, demonstram alguma aparência de vida espiritual, mas nada daquilo é real.
- Já houve pessoas com quem eu fiz um compromisso longo e muito pessoal de discipulado, mas desertaram. Isso é triste, doloroso, porque você dá o seu coração para aquelas pessoas.
Acho que esse tipo de dor e sofrimento seria muito pior, se não fosse por Judas. Ele fornece uma espécie de incentivo estranho para mim, porque mesmo sob o discipulado do Senhor dos senhores, foi um desertor. Por outro lado, sou muito grato a Deus por tão grande grupo de pessoas fiéis, que serviram comigo aqui e que permanecem fiéis ao Senhor.
O Apóstolo Paulo definiu um modelo para o ministério em fazer uma parceira com uma equipe de homens fiéis, e até mesmo as mulheres que vêm para servir. E Paulo refere-se a essas pessoas em numerosas ocasiões e até mesmo indica a importância deles em seu ministério. Em II Timóteo 4:10-21 há uma boa lista deles.
O que torna este capítulo particularmente original é que é o último capítulo que ele escreveu. Este é o final de seu ministério e de sua vida. Ele declarou no v.6-7:
Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.
Ele foi um homem poderosamente usado por Deus. No entanto, na sua última hora, a história é, humanamente falando, trágica, é de partir o coração.
- No capítulo 1 desta segunda carta a Timóteo, Paulo está preocupado em passar o bastão do ministério ao jovem Timóteo, para continuar a obra.
- Mas Timóteo está relutante. Paulo disse-lhe: “…Despertes o dom de Deus que existe em ti pela imposição das minhas mãos” (1:6).
- No v.7 ele diz para Timóteo não ser um covarde.
- No v.8 para ele não ter vergonha do testemunho de Cristo e nem das prisões de Paulo.
- Nos v.13-14 diz: “Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido”, “Guarda o bom depósito pelo Espírito Santo que habita em nós”, indicando que Timóteo poderia estar em sérios conflitos.
E então ele lembra no verso 15 de sua dura realidade:
- “Bem sabes isto, que os que estão na Ásia todos se apartaram de mim; entre os quais foram Figelo e Hermógenes”.
- Como pode ser que todos na Ásia Menor, onde mais Paulo ministrou, o abandonaram? O preço era muito alto.
Quantas pessoas em que ele investiu sua vida desertaram?
- Ele diz: “Todos os que estavam na Ásia se afastaram de mim”.
- No v.16 ele cita a casa de Onesíforo, como o único que não se envergonhou de suas prisões.
- Este mesmo o ajudou muito em Éfeso e o procurou em Roma (v.17-18). Havia ao menos um fiel.
Mais a frente ele disse:
- Ninguém me assistiu na minha primeira defesa, antes todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado (II Timóteo 4:16).
Então aqui Paulo chega ao fim de sua vida, e em vez de receber honras e elogios, viu as pessoas o abandonando em todas as direções.
- Ele cita um deles: “Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica” (v.10). Este tinha sido um colega de trabalho de Paulo por muitos anos. Ele era um amigo próximo do apóstolo Paulo.
Paulo o cita em Colossenses 4:12 e na Carta a Filemon (1:24). Ele o cita como um cooperador, ao lado de pessoas como Lucas, Epafras e Marcos. Demas foi associado com alguns homens muito formidáveis, pregadores da Palavra de Deus, homens fiéis, homens de oração, plantadores de igrejas, homens que sofriam pelo evangelho. No entanto, Demas apartou-se de Paulo e da fé. Ele passou a amar o mundo.
Pergunte a si mesmo: Como ele pôde fazer isso, depois de ter vivido sob a influência do próprio apóstolo Paulo? E também cercado por homens como Timóteo, Lucas, Epafras, Aristarco, Marcos e Onesíforo?
- Mas o veredicto é: “Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele” (I João 2:15).
- Ele amou o mundo. Ele amou o sistema do mundo, a sabedoria humana, o pensamento humano, a filosofia e ideologias humanas.
- Assim, podemos concluir então que Demas era um terreno rochoso, que a semente entrou, uma planta apareceu por um pouco tempo, mas quando o custo foi a perseguição, sofrimento e tribulação, secou e morreu.
- Ele também foi o solo de convivência, onde os cuidados do mundo e a sedução das riquezas sufocaram a semente.
- A semente do evangelho morreu em seu coração.
Isto é o resultado de amar o mundo. Você pode estar em torno da verdade, fazer uma profissão da verdade, pode estar ligado a pessoas espirituais, ser cooperador de homens de Deus, e não ser um cristão verdadeiro.
- Paulo, Lucas, Timóteo e Epafras não sabiam da situação de Demas, mas o tempo e a verdade andam de mãos dadas, e a realidade tornou-se conhecida.
- Demas amou o que o mundo lhe ofereceu. Isto o levou a não desejar o que procede de Deus e de Seu Reino. Isto é mortal para a fé.
Tiago declara: “Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus?” (4:4). Há antipatia no coração do mundo não regenerado para com a verdade do evangelho.
Você não pode amar o mundo e conhecer a Deus, porque o mundo odeia a verdade. A cultura,política, filosofia, ciência, artes, entretenimentos ou qualquer outro sistema mundano está em oposição a Palavra de Deus.
A carta de Tiago foi a cristãos judeus, e falar de prostituição espiritual era algo familiar a eles. Há muitos lugares no Antigo Testamento que falam do juízo sobre a prostituição espiritual dos hebreus (II Crônicas 21, Jeremias 2-3, Ezequiel 16, Oséias 1,4-5 etc.).
Tiago está dizendo que ser amigo do mundo é uma postura hostil a Deus. Você se fez inimigo de Deus. E tornar-se inimigo de Deus é uma posição tenebrosa (veja Deuteronômio 32:41, Salmos 21:8-9, 68:21, 72:9 etc.). Demas foi culpado de prostituição espiritual e havia se tornado inimigo de Deus. E tudo que eu posso dizer é: Que desperdício de oportunidade! Que desperdício de privilégio!
Ele amou o mundo e voltou para aquilo que tinha hipocritamente subjugado por alguns anos. Ele foi para Tessalônica, uma cidade agitada por ser rota de comércio, lugar onde filosofias diversas eram defendidas, um lugar ideal para quem queria desfrutar o mundo. Ele provou não ser filho de Deus. Ele falhou em um dos testes da verdadeira fé.
Amar o mundo, como eu lhe disse, na vez passada, é impossível para os verdadeiros crentes, porque o mundo é um sistema anti-Deus e você não pode amar a Deus e amar o mundo. Você não pode, como disse Jesus, servir a Deus e a Mamom. A salvação é uma libertação do mundo, de suas ideologias, de seus pontos de vista e da sua postura anti-Deus (Tito 2:11-15). João declara:
Do mundo são, por isso falam do mundo, e o mundo os ouve. Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro (I João 4:5-6).
Ouça, quando você se tornou um cristão, você deixou de crer no erro para crer na verdade, saiu do reino do mundo para o Reino de Deus. Não estamos falando de algo superficial, você morreu para o mundo, você foi crucificado para o mundo, não tem mais amor ao mundo.
Nós não estamos dizendo que você não poderá eventualmente ser tentado pelo mundo, mas que você rompeu com a estrutura satânica. Você não pode mais sucumbir diante das garras do mundo, “porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé” (I João 5:4).
O nascido de Deus deixou de crer nas mentiras do mundo e agora crê no Evangelho, ele deixou o domínio do mundo e agora é dominado pelas coisas celestiais.
O mundo é simplesmente o sistema do mal. Para a igreja que João estava escrevendo, havia pessoas que professavam uma fé em Cristo, mas amavam o mundo. Eles estavam confundindo os crentes. E assim João os confronta a se examinarem se, de fato, eles eram salvos. Ele fornece alguns testes, entre os quais: Quem não ama não é de Deus e quem ama o mundo também não é de Deus.
1. O verdadeiro cristão não ama o mundo por causa daquilo que o mundo é
O mundo é um sistema de mentiras e enganos que se opõe a Deus. Um sistema satânico contrário e hostil à verdade, bem como hostil àqueles que amam a verdade. Faz parte daquele que tem o espírito do mundo não crer em Jesus de forma bíblica. Este tem um conceito errôneo e falso do Senhor.
Um verdadeiro cristão não ama o mundo porque ele jaz no maligno (I João 5:19) e está em oposição a Cristo. A nova natureza que o cristão tem (II Pedro 1:4) está em choque com o espírito do mundo e não em harmonia.
Quem não está verdadeiramente em Cristo, vive sob o domínio de Satanás e em harmonia com o mundo. Crê na mentira, vive sob o domínio do que o mundo oferece e vive em oposição à piedade.
O mundo é o sistema de rebelião contra Deus, executado por Satanás, criado na terra em oposição ao evangelho da salvação. Não há conciliação entre o verdadeiro cristão e o mundo. Não à toa, após sua conversão, Paulo declara:
E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo (Filipenses 3:8).
2. O verdadeiro cristão não ama o mundo por aquilo que sua posição em Cristo manifesta
Eu vos escrevi, pais, porque já conhecestes aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno (I João 2:14).
A nova natureza do cristão clama pelas coisas celestiais (Colossenses 3:1-2), ele está morto para o mundo e o mundo para ele (Gálatas 6:14). É uma realidade interior que se opõe ao mundo. Algo diferente disto dá provas de que sua alegação de conhecer a Deus e amar a Cristo é uma mentira. Nada além de uma mentira. É absolutamente impossível um cristão harmonizado com o mundo.
Mas uma pessoa pode aparentemente rejeitar muitas coisas do mundo, mas vive flertando com o mundo.
- Que livros você mais ama?
- Você ama o conhecimento mais do que a Palavra?
- Quais músicas você escuta?
- Você ama qualquer coisa mais do que o serviço a Cristo?
- Para onde apontam suas afeições? Para o céu ou para esta terra condenada?
- Quais são seus sonhos?
Não ameis o mundo, por causa do que ele faz. O que ele faz?
- Incita o pecado. “Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo” (I João 2:16).
- Não flerte com o mundo, fuja dele. Porque tudo o que ele vai fazer é atraí-lo para a sedução de suas tentações. Ele incita ao pecado.
Há um homem miserável em sua carne, não o alimente, não o deixe ganhar força. O mundo tem o que ele quer. Tudo o que está no mundo é mundano, não de Deus. E tudo nele existe para incitar ao pecado: “A concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida”. Isto é a síntese de tudo o que acontece no sistema humano. Essas são as três portas de entrada para o pecado.
- A concupiscência da carne: As imaginações pecaminosas que estão no interior do homem e que corrompem seus pensamentos.
- A concupiscência dos olhos: A visão sedutora que atrai o homem à cobiça e daí a todos os tipos de pecados.
- A soberba da vida: O desejo de ser, a arrogância, a autorrealização, o desejo de prevalecer e de ter proeminência.
Isso é tudo o que o mundo tem, é tudo o que ele é. É apenas uma síntese das três áreas de tentação. Na próxima vez veremos isto em Gênesis e na tentação de Jesus no deserto. Foram estes os três pontos que Satanás usou para tentar o homem e a Jesus. Isso é tudo o que há no mundo. Isso é tudo que existe.
3. Há outra razão para não amar o mundo: O mundo passa
E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre (I João 2:17).
O mundo está indo a um destino diferente do que um verdadeiro cristão está. O mundo está passando, seu destino é o fogo. A morte é o princípio que alimenta as engrenagens do mundo. É um sistema condenado. O mundo está em processo de desintegração. O princípio da morte já deixou patente seus profundos e irreversíveis estragos.
O mundo, a terra, o universo, o sistema do homem, tudo isso, tem dentro de si as forças para sua própria desintegração. Ele está em uma espiral de morte.
- Paulo disse: “Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados” (II Timóteo 3:13).
- Pedro declarou: “Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão” (II Pedro 3:10).
- Pedro completou: “Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça” (II Pedro 3:13).
O mundo que estamos falando não é a criação. O mundo que estamos falando é o sistema do homem. E o que estamos vendo aqui é a destruição de Satanás, seus demônios, anjos e todos os homens que pertencem a este sistema.
O mundo está em uma espiral de morte. Todas as religiões do mundo, todas as pessoas capturadas nessas falsas religiões, todas as pessoas presas em todas as ideologias, todos os tipos de pensamentos e todos os tipos de condutas que compõem o sistema mundial.
Tudo o que é fora do Reino de Deus vai morrer uma morte eterna. Isso quer dizer que ele não deixará de existir, mas vai morrer em uma morte interminável de punição no inferno eterno. Satanás vai estar lá, todos os demônios vão estar lá e todos os seres humanos que pertencem a este sistema maligno vão estar lá. “A aparência deste mundo passa” (I Coríntios 7:31).
O pecado é a força destruidora do sistema mundano que prospera ao longo dos anos. É como um câncer que está devorando aqueles que ele domina. O mundo vai passar e todas as suas concupiscências.
Mas há uma promessa tremenda para aqueles que romperam com o mundo e vivem sobe a tutela divina:
Aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (I João 2:17).
É a vontade de Deus que abracemos Jesus Cristo como Senhor e Salvador. É a vontade de Deus que nós amemos ao Filho e obedeçamos ao Pai.
Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta: Que todo aquele que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia (João 6:40).
Os verdadeiros cristãos não estão indo para onde o sistema mundano está indo. O sistema mundano vai para a morte e nós estamos indo para a vida. Portanto, não podemos amar o mundo por causa do que ele é: o sistema de Satanás. Por quem somos: os filhos de Deus. O que ele faz: incita o pecado. E por causa de seu destino e rumo: em espiral para a morte e nós estamos indo para a vida eterna.
Que tolice é flertar com o mundo, não é mesmo? Devemos nos consumir com as coisas do Reino Eterno que nos dá vida e fugir daquilo que está envolto da morte.
Continuaremos esse assunto no próximo sermão. Vamos orar.
Pai, mais uma vez ouvimos do céu a Tua palavra. Que alegria, que privilégio, que oportunidade. Esta não é a palavra de homens, esta é a Tua Palavra para nós. Somos responsáveis por Tuas verdades gloriosas, para vivê-las e anunciá-las aos outros.
Que possamos passa-las adiante, refletindo tua glória. Obrigado por nos livrar do presente século. Obrigado por nos dar um amor pelos outros, o amor por Cristo e não um amor pelo mundo. Nós adoramos a Verdade encarnada e escrita. E renovamos nosso compromisso para demonstrar o amor na maneira como vivemos. Mantenha-nos longe de qualquer flerte com o mundo e seu poder de sedução. Estas coisas pedimos para a Tua glória. Em nome de Cristo. Amém.
Este sermão é uma série de 3:
Não Ameis o Mundo (Parte 1)
Não Ameis o Mundo (Parte 2)
Origem e Fonte do Mundanismo
Este texto é uma síntese do sermão “Why Christians Don’t Love the World”, de John MacArthur em 27/10/2002.
Você pode ouvi-lo integralmente (em inglês) no link abaixo:
http://www.gty.org/resources/sermons/62-16/why-christians-dont-love-the-world
Tradução e síntese feitos pelo site Rei Eterno