Firmes no Temor de Deus

A pregação que minimiza a ira de Deus subverte o evangelho eterno, destruindo a urgência de sua mensagem. A autoridade das Escrituras é minada quando parte da mensagem de Cristo é ocultada. As consequências sérias do pecado são depreciadas por este engano e o próprio evangelho é subvertido.

A bem-aventurança espiritual descrita nos primeiros quatro capítulos de Atos não foi interrompida pela perseguição do homem ou do diabo, mas pelo pecado entre seus membros.

Por mais altruístas que fossem os santos de Jerusalém, houve uma exceção: Ananias e Safira. O pecado deles foi gerado pelas sementes da ganância e do engano, tal como o de Acã nos tempos de Josué.

Respondeu Acã a Josué e disse: Verdadeiramente, pequei contra o Senhor, Deus de Israel, e fiz assim e assim. Quando vi entre os despojos uma boa capa babilônica, e duzentos siclos de prata, e uma barra de ouro do peso de cinquenta siclos, cobicei-os e tomei-os; e eis que estão escondidos na terra, no meio da minha tenda, e a prata, por baixo. (Josué 7:20-21)

Ambos foram atos enganosos, mesquinhos e egoístas que interromperam o progresso vitorioso do povo de Deus e trouxeram o pecado no auge do grande triunfo.

Os santos em Jerusalém estavam doando com um coração cheio do Espírito Santo. O pecado de Ananias revelou um coração cheio de Satanás (Atos 5:3). O contraste entre o final do quarto capítulo e o início do quinto dificilmente poderia ser mais dramático:

Atos 5
1 Entretanto, certo homem, chamado Ananias, com sua mulher Safira, vendeu uma propriedade,
2 mas, em acordo com sua mulher, reteve parte do preço e, levando o restante, depositou-o aos pés dos apóstolos.
3 Então, disse Pedro: Ananias, por que encheu Satanás teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, reservando parte do valor do campo?
4 Conservando-o, porventura, não seria teu? E, vendido, não estaria em teu poder? Como, pois, assentaste no coração este desígnio? Não mentiste aos homens, mas a Deus.
5 Ouvindo estas palavras, Ananias caiu e expirou, sobrevindo grande temor a todos os ouvintes.
6 Levantando-se os moços, cobriram-lhe o corpo e, levando-o, o sepultaram.
7 Quase três horas depois, entrou a mulher de Ananias, não sabendo o que ocorrera.
8 Então, Pedro, dirigindo-se a ela, perguntou-lhe: Dize-me, vendestes por tanto aquela terra? Ela respondeu: Sim, por tanto.
9 Tornou-lhe Pedro: Por que entrastes em acordo para tentar o Espírito do Senhor? Eis aí à porta os pés dos que sepultaram o teu marido, e eles também te levarão.
10 No mesmo instante, caiu ela aos pés de Pedro e expirou. Entrando os moços, acharam-na morta e, levando-a, sepultaram-na junto do marido.
11 E sobreveio grande temor a toda a igreja e a todos quantos ouviram a notícia destes acontecimentos.

O fermento dos fariseus

Qual foi o motivo deles? Eles queriam um pouco de prestígio espiritual. Eles queriam criar uma aparência de dar sacrificialmente, mas guardaram parte do dinheiro para si.

Eles estavam tão contaminados pelo amor ao dinheiro que estavam dispostos a conspirar juntos para cometer hipocrisia pública. Eles venderam suas terras, mas deram apenas uma parte ao Senhor, sob o pretexto de que era o preço total.

Eles devem ter pensado que poderiam ganhar estima espiritual e algum dinheiro através da farsa. O pecado deles não foi não terem dado tudo. Não havia nenhuma exigência divina de que eles dessem tudo.

O pecado foi a mentira deles

Este tipo de hipocrisia não é um pecado particularmente incomum. Muitas pessoas dão dinheiro sob falsos pretextos. É como os fariseus que mandavam alguém tocar trombeta nas sinagogas e nas ruas quando davam esmola, para que todos notassem (Mateus 6:2).

Jesus diz sobre essas pessoas já receberam a recompensa completa (Mateus 6:2,5,16). O reconhecimento dos homens será tudo para eles. Eles querem que as pessoas vejam sua demonstração de boas obras, buscam a glória das pessoas, não de Deus. Então, o reconhecimento humano é a única recompensa que receberão.

Este pecado pode parecer mesquinho para nós, mas não para Deus. Deus odeia a hipocrisia e a santidade fingida. Jesus o chamou de “fermento dos fariseus” (Lucas 12:1).

Esse fermento ameaçava infectar a igreja nascente, mas Deus lidaria com isso com severidade, sinalizando a todos a seriedade da vida na igreja.

A resposta de Pedro

Pedro, sob a inspiração do Espírito de Deus, percebeu a hipocrisia deles. Imagine o choque que atingiu Ananias! Ele compareceu diante dos apóstolos, colocou seu dinheiro aos pés deles e disse-lhes presunçosamente que era todo o dinheiro que recebia com a venda de sua propriedade. Ele provavelmente presumiu que eles o viam como um exemplo espiritual, um homem generoso e piedoso.

De repente, Pedro lhe disse: “Ananias, por que encheu Satanás teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, reservando parte do valor do campo?” (Atos 5:3) – uma coisa bastante conflituosa de se dizer em um culto na igreja.

Em muitas igrejas, Ananias teria recebido a aprovação que procurava, independentemente dos seus motivos. Um líder pragmático da igreja poderia raciocinar:

Afinal, esta é uma quantia substancial de dinheiro. OK, os motivos dele não são puros, mas ei, ele não é um cara mau e podemos usar o dinheiro. Não podemos envergonhá-lo na frente de todas as pessoas. Se fizermos isso, nunca receberemos nem um centavo dele.

Mas Pedro confrontou o pecado diretamente dizendo: “Por que Satanás encheu seu coração?” Observe que Pedro estava colocando a culpa em Ananias, não em Satanás. “Por que?” ele perguntou. Então, novamente no versículo 4: “Como, pois, assentaste no coração este desígnio?”

Pedro deixou claro que o pecado foi a hipocrisia de Ananias, e não o fato de ele ter ficado com metade do dinheiro: “Conservando-o, porventura, não seria teu? E, vendido, não estaria em teu poder?” (v. 4).

Ele poderia ter feito o que quisesse com o dinheiro. Ele poderia ter mantido sua terra. Não havia nenhuma exigência para ele fazer o contrário.

Não teria sido pecaminoso se Ananias tivesse dito: “Vendi a minha propriedade e aqui está parte do dinheiro”. Ele tinha todo o direito de dar o quanto quisesse. Mas ele pecou ao afirmar que estava dando tudo quando, na verdade, guardou parte para si mesmo.

O Julgamento de Deus

A resposta de Deus à situação foi imediata, severa e final. Ele matou Ananias no local. “Não mentiste aos homens, mas a Deus. Ouvindo estas palavras, Ananias caiu e expirou, sobrevindo grande temor a todos os ouvintes” (Atos 5:4-5).

Este foi um ato judicial do Deus Santíssimo – bem na frente de toda a igreja. Houve grande temor. Deus fez de Ananias um exemplo para outros que poderiam ser tentados a brincar com Ele e manchar a pureza da igreja.

Deus sempre julga o pecado desta forma? Obviamente que não, mas assim como Nadabe e Abiú (Levítico 10), Corá (Números 16 ), Acã (Josué 7 ), Herodes (Atos 12 ) e outros ao longo das Escrituras, Ananias foi imediatamente julgado por seu pecado e pago com sua vida.

Deus soberanamente escolheu matá-lo. Ele se tornou assim um exemplo para todos. A verdade é que Deus poderia julgar cada pecado desta forma, pois “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23).

É somente por causa da infinita misericórdia do Senhor que não somos todos consumidos (Lamentações 3:22). Às vezes, Deus julga o pecado com a morte física. Paulo escreveu que Deus estava na verdade julgando os coríntios que estavam contaminando a Mesa do Senhor, deixando-os fisicamente doentes, e alguns estavam até morrendo (1 Coríntios 11:29–30).

Com Ananias, porém, não houve doença, nem lapso de tempo. Ele caiu morto no local. O julgamento de Deus foi rápido e aterrorizante.

O Pecado de Safira

Safira estava alheia ao destino do marido, talvez pensando que faria uma entrada triunfal. Quase 3 horas depois, ela repetiu a mentira de seu marido, em clara evidência de que eles combinaram proceder assim para enganar a igreja.

Pedro repetiu a mesma pergunta feita a Ananias, e Safira responde com a mesma mentira. E Pedro disse: “Por que entrastes em acordo para tentar o Espírito do Senhor? Eis aí à porta os pés dos que sepultaram o teu marido, e eles também te levarão” (Atos 5:9).

Ela morreu imediatamente e foi sepultada junto ao lado do marido. Eles conspiraram juntos para cometer um ato premeditado de hipocrisia. E, imediatamente ela teve o mesmo destino que seu marido.

O julgamento deve começar na casa de Deus

Deus leva a sério a pureza da igreja. Esta foi uma lição inicial e inesquecível sobre como Deus vê o pecado entre a comunhão dos crentes.

Em essência, Deus estava dizendo:

Não estou brincando de igreja. Não vou brincar com os pecadores. Não estou interessado em superficialidades e hipocrisias. Desejo justiça, verdade e corações sinceros.

Assim, ele notificou que estava falando sério. A igreja não é um show social.

Qual foi o resultado desse episódio? “Um grande medo tomou conta de toda a igreja” (Atos 5:11). Você pode ter certeza de que houve muito autoexame cuidadoso acontecendo na igreja de Jerusalém naquele dia – e esse era o ponto. Deus estava purificando Sua igreja. Ele queria que Seu povo levasse o pecado a sério e o temesse.

A igreja se reúne para adorar a Deus, e isso exige o confronto com o pecado. Aqui o Senhor nos dá o modelo básico para a reunião da igreja – o pecado é tratado severamente. A questão não é o que os incrédulos pensam sobre tal severidade, mas o que Deus pensa sobre a iniquidade.

Certamente, naquela época, havia em Jerusalém mais pecadores desprezíveis do que Ananias e Safira. Mas, como Pedro escreveu: “É hora de começar o julgamento pela família de Deus” (1 Pedro 4:17). Deus julga Seu próprio povo antes de direcionar Sua ira contra os pagãos.

A igreja pode evitar o julgamento de Deus? Sim, mas apenas purificando-se. Depois de alertar os coríntios de que Deus já estava julgando os membros pecadores da igreja com doenças e morte, Paulo disse-lhes: “Se nos julgássemos corretamente, não seríamos julgados” (1 Coríntios 11:31).

Em outras palavras, é função dos membros fiéis da igreja manter a pureza da igreja. É uma palavra muito mais poderosa para os incrédulos do que uma conversa branda e alegre com a intenção de fazê-los sentir-se bem-vindos e aceitos. Isto permite ao incrédulo saber que a igreja não é para pecadores impenitentes, mas para os redimidos que amam a justiça.

Mantemos a pureza seguindo o processo descrito por Jesus em Mateus 18.

Mateus 18
15 Se teu irmão pecar [contra ti], vai argui-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão.
16 Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça.
17 E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano.

A disciplina na igreja pode não parecer um conceito muito fácil de usar, mas é desígnio de Deus purificar a igreja e protegê-la do julgamento. Paulo escreveu:

Mas, quando julgados, somos disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo. (1 Coríntios 11:32)

Ainda falando sobre a disciplina na Igreja, Jesus prosseguiu dizendo:

Mateus 18
19 Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus.
20 Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.

Lembre-se bem que Jesus falou essas palavras em um contexto de ensino sobre como lidar com o pecado na igreja. Cristo realiza Sua própria vontade na igreja através do processo de disciplina.

“Eu estou no meio deles” significa que Ele trabalha pessoalmente nos crentes e através dos crentes para purificar a Sua igreja à medida que seguem os passos que Ele descreveu.

O efeito é que os crentes arrependidos são restaurados e os pecadores de coração duro são expostos e expulsos da comunhão. É um assunto muito sério, a igreja jamais pode negligenciar tal mandamento do Senhor.

Com temor do Senhor, persuadimos os homens

Aqui está o ponto importante desta série: o julgamento de Deus contra Ananias e Safira teve um efeito que vai além da comunhão dos crentes:

Atos 5
11 E sobreveio grande temor a toda a igreja e a todos quantos ouviram a notícia destes acontecimentos
13 Mas, dos restantes, ninguém ousava ajuntar-se a eles; porém o povo lhes tributava grande admiração.

Isto é precisamente o oposto da filosofia do evangelho amigável tão popular hoje em dia. Em vez de atrair as pessoas para a igreja, fazendo com que se sentissem confortáveis e seguras, Deus usou o temor para manter os incrédulos afastados.

O temor de Deus era uma doutrina central na igreja primitiva, assim como no Antigo Testamento. Tanto os incrédulos como os crentes foram ensinados a temê-Lo.

Ninguém, a não ser um tolo, trataria levianamente com Deus. Foi esse mesmo medo que atraiu as pessoas para a salvação e as manteve obedientes. A salvação não vem de querer se divertir e acabar com a dor emocional – ela vem quando o coração clama por libertação do pecado!

A mensagem moderna e corrompida do evangelho visa exatamente o oposto. Em vez de despertar o temor de Deus, tenta retratá-Lo como divertido, jovial, tranquilo, tolerante e até permissivo.

Pecadores arrogantes que deveriam aproximar-se de Deus com terror (cf. Lucas 18:13) são encorajados a abusar de Sua graça. Os pecadores não ouvem nada sobre a ira divina. Isto é tão errado quanto pregar uma heresia generalizada.

Conforme aprendemos no relato de Ananias e Safira, a ira de Deus não deve ser encarada levianamente. Pedro escreveu:

Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada; ora, se primeiro vem por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus? (1 Pedro 4:17)

Paulo falou da ira divina como uma das principais motivações para o evangelismo: “Portanto, conhecendo o temor do Senhor, persuadimos os homens” (2 Coríntios 5:11).

Para onde o evangelho de facilidades está tomando a Igreja?

A filosofia amigável fez com que a igreja virasse bruscamente para um caminho errado. O rebaixamento da adoração, das Escrituras e da teologia, como sempre, deu início a sérios compromissos doutrinários.

Na verdade, há décadas que os líderes cristãos que se identificam como evangélicos têm questionado e rejeitado doutrinas fundamentais como o inferno e a depravação humana.

Uma doutrina que está sempre na mira das igrejas amigáveis é a da punição eterna. A negação desta doutrina assumiu diferentes formas, como a “imortalidade condicional” ou o aniquilacionismo.

Estas ideias heréticas afirmam que os pecadores não redimidos são simplesmente erradicados, em vez de passarem a eternidade no inferno.

Adaptando-se perfeitamente à filosofia amigável, esta visão ensina que um Deus misericordioso não poderia condenar os seres criados ao tormento eterno. Em vez disso, Ele os destrói completamente.

Atacando a “imoralidade condicional” em sua própria época, Spurgeon disse que aqueles que negam a eternidade do inferno:

Quase destruíram a esperança de um paraíso como sempre esperávamos. É claro que a recompensa dos justos não deve durar mais do que a punição dos ímpios. Ambos são descritos como ‘eternos’ no mesmo versículo [Mateus 25:46], falado pelos mesmos lábios sagrados; e assim como a ‘punição’ é considerada ‘eterna’, o mesmo deve acontecer com a ‘vida’.

A Escritura diz:

A fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos, e não têm descanso algum, nem de dia nem de noite, os adoradores da besta e da sua imagem e quem quer que receba a marca do seu nome. (Apocalipse 14:11)

O diabo, o sedutor deles, foi lançado para dentro do lago de fogo e enxofre, onde já se encontram não só a besta como também o falso profeta; e serão atormentados de dia e de noite, pelos séculos dos séculos. (Apocalipse 20:10)

O professor mais prolífico sobre o inferno em todas as Escrituras foi o próprio Senhor Jesus. Ele disse:

E, se um dos teus olhos te faz tropeçar, arranca-o; é melhor entrares no reino de Deus com um só dos teus olhos do que, tendo os dois seres lançado no inferno, onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga. (Marcos 9:47,48)

A pregação que minimiza a ira de Deus enfraquece e compromete o evangelismo. A urgência do evangelho perde-se totalmente quando o pregador nega ou relativiza a realidade ou a severidade do castigo eterno.

A autoridade das Escrituras fica comprometida quando grande parte da mensagem clara de Cristo é ocultada ou negada. As consequências sérias do pecado são depreciadas por este engano, e, portanto, o próprio evangelho é subvertido.

Muitos dos que adotaram a o evangelho amigável não ponderam cuidadosamente que ele é incompatível com a verdade bíblica. Isso está conduzindo a igreja para um caminho neomodernista e de rápida degradação.

A resposta, claro, não é uma igreja hostil, mas uma comunidade vibrante, amorosa, honesta, comprometida e adoradora, de crentes que ministram uns aos outros como a igreja em Atos capítulo 4.

Mas que evitam o pecado, mantêm uns aos outros responsáveis e proclamam com ousadia a plena verdade das Escrituras. Pessoas que não amam a Deus não se sentirão confortáveis em uma igreja assim.

Mas a bênção de Deus estará na comunhão dos verdadeiros crentes, porque foi assim que Ele ordenou que a igreja fosse. E Ele acrescentará à igreja, como prometeu.

Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens, educando-nos para que, renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos, no presente século, sensata, justa e piedosamente, aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus, o qual a si mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda iniquidade e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras.Dize estas coisas; exorta e repreende também com toda a autoridade. Ninguém te despreze. (Tito 2:11-15)

O temor do Senhor consiste em aborrecer o mal; a soberba, a arrogância, o mau caminho e a boca perversa, eu os aborreço. (Provérbios 8:13)


Leia também: 


Este texto é uma síntese do artigo “Is the Fear of God Good for the Church?”, de John MacArthur, em 08/09/2023.

Você pode ler o artigo integralmente (em inglês) no link abaixo:

https://www.gty.org/library/blog/B230908

Tradução e síntese feitos pelo site Rei Eterno


 

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