Evolucão: Uma Ideia Bizarra
Darwin pensava que a celula era apenas um amontoado de gelatina. Ele desconhecia completamente como a vida funcionava, mas pensou que podia explicar a origem de tudo com seus olhos. Sua teoria bizarra apenas serviu para alimentar o imaginário daqueles que rejeitam a realidade de um Deus soberano a quem deverá prestar contas.
A maior parte da humanidade, por rejeitar a ideia de um Deus soberano a quem deverá prestar contas, sempre procurou eliminar Deus de seus pensamentos, seja negando sua existência de forma literal ou reduzindo-o a um estranho ser concebido pela mente finita e corrompida do homem.
Segundo MacArthur e Mayhue (2022, p.518), ao fazer isso, a humanidade incrédula, sob uma perspectiva antropocêntrica, não consegue responder perguntas cruciais sobre quem é o homem, a razão de sua existência, de sua capacidade de raciocinar e de sentir, o propósito de sua vida e o que lhe espera após a morte.
As terríveis consequências do vazio existencial fizeram surgir, ao longo dos séculos, diversos pensamentos absurdos e hilários tentando explicar a vida sem o Criador, todos eles apresentados como verdades, mas sucumbiram de forma melancólica.
Segundo Lourenço (2015a, p. 20-21), Tales de Mileto (621-543 a.C.) propôs que a vida teria evoluído da água. Anaximandro de Mileto (610-547 a.C.) pensou ter evoluído da água, fogo, terra e ar. Platão (427-347 a.C.) e Aristóteles (384-322 a.C.) defendiam a existência de um criador de acordo com um plano racional. Já havia na Grécia Antiga o dualismo entre o naturalismo e criacionismo.
Lourenço ainda relata que inúmeros grandes cientistas rejeitaram o naturalismo e defenderam o criacionismo, estre os quais: Bacon, Galileu, Kepler, Pascal, Newton, Dalton, Faraday, Owen, Mendel e Pasteur.
Com o advento do Iluminismo, o homem declarou a “morte de Deus” e precisava se agarrar a algum pensamento menos inconsistente sobre as origens para que pudesse se apoiar.
Naquela época não havia ainda grandes recursos tecnológicos, assim as meras especulações evolucionistas ganharam status de ciência séria e inquestionável naquele contexto. Suas ousadas afirmações diziam explicar a vida. Andrews (2003, p. 49), diz:
Será que todos os milhares de diferentes plantas, animais e insetos que conhecemos hoje evoluíram de uma única célula viva que surgiu por acidente? Isto é o que a teoria da evolução de Darwin ensina.
A ciência pouco conhecia sobre a célula, restava então fazer especulações filosóficas abstratas. Segundo Behe (2016b, online):
Diferentemente do que Darwin esperava, a vida, até mesmo no seu nível mais fundamental, apresenta moléculas celulares extremamente complexas, que contêm maquinaria de verdade. Não estamos falando apenas de analogia. Darwin imaginava que a célula fosse apenas um amontoado de gelatina, um pouco de protoplasma.
O evolucionismo darwinista tenta não somente explicar a enorme e complexa variedade da vida, bem como explicar todas as macro e micro estruturas altamente complexas que compõem os seres vivos. MacArthur (1999a, online) diz:
Todo organismo vivo tem DNA. O DNA é material genético e nesse material genético em cada ser vivo há um código e é um código operacional. Esse organismo vivo, seja se você está falando sobre uma célula ou se você está falando sobre um homem adulto, é dependente dessa informação codificada. E cada ser vivo diferente tem um código completamente diferente. Darwin não tinha ideia sobre isso. Não havia estudo genético quando ele escreveu sua ‘Origem das Espécies’. Ele não sabia nada sobre DNA. Ele não sabia nada sobre cromossomos. Ele não sabia nada sobre genética. Ele estava apenas descrevendo o que pensava que estava vendo. Tudo de acordo com a aparência e nada mais.
O próprio Charles Darwin (2017, p.165), diante do cenário de escassez tecnológico da época, em que suas ideias especulativas não poderiam ser cientificamente refutadas, fez um desafio que tinha real potencial de ruir a sua teoria evolucionista:
Se fosse possível demonstrar que existiu algum órgão complexo que não pudesse ter sido formado a partir de numerosas e sucessivas alterações sutis, então a minha teoria desabaria.
O avanço tecnológico trouxe conhecimentos sobre a célula que eram inexistentes quando toda a estrutura das teorias naturalistas se desenvolveram. E esse conhecimento fez ruir toda a base do pensamento evolutivo.
E como foi o próprio Charles Darwin que antecipou a causa mortis do darwinismo, um de seus atestados de óbito acadêmicos está assinado por mais de mil renomados cientistas, todos com titulação Ph.D., em uma declaração conjunta através do Instituto Discovery com o seguinte teor:
Somos céticos das afirmações defendendo a capacidade da mutação casual e seleção natural para explicar a complexidade da vida. Deve-se incentivar um exame cuidadoso da evidência em prol da teoria darwiniana.
Fonte: Instituto Discovery. A Scientific Dissent from darwinism. <https://www.discovery.org/m/securepdfs/2023/05/Scientific-Dissent-List-05012023-2.pdf>.
Um de seus signatários, o ex-evolucionista e cientista Michael Behe, Ph.D. em bioquímica, publicou a primeira edição de sua obra “A Caixa Preta de Darwin” em 1997, em que demonstrou que a complexidade de estruturas bioquímicas presentes nos seres vivos não podem ser explicadas por mecanismos evolutivos, e que só poderia ser resultado de design inteligente. Behe (2007a, pp. 24,27,30), diz:
A bioquímica levou a teoria de Darwin aos seus últimos limites. Fez isso ao abrir a última caixa preta, a célula, permitindo que compreendêssemos como a vida funciona. Foi a espantosa complexidade das estruturas orgânicas subcelulares que suscitou a questão: de que maneira tudo isso poderia ter evoluído?
[…] Para Darwin, a visão era uma caixa preta, mas, após o árduo trabalho cumulativo de inúmeros bioquímicos, estamos nos aproximando agora da respostas às perguntas sobre o olho.
[…] Agora que a caixa preta da visão foi aberta, não é mais aceitável que uma explicação evolutiva dessa capacidade leve em conta apenas as estruturas anatômicas de olhos completos, como fez Darwin no século XIX (e como continuam a fazer hoje os popularizadores da evolução). Todas as etapas e estruturas anatómicas que Darwin julgou tão simples implicam, na verdade, processos biológicos imensamente complicados que não podem ser disfarçados por retórica.
[…] A bioquímica, portanto, lança um desafio liliputiano a Darwin. A anatomia, nos termos mais simples, é irrelevante para se descobrir se a evolução poderia ou não ocorrer no nível molecular. O mesmo acontece com registro fóssil. Já não importa se há imensos vazios no registro fóssil ou se ele é tão contínuo como a lista dos presidentes norte-americanos.
[…] Até recentemente, porém, os biólogos evolucionistas podiam ignorar os detalhes moleculares da vida porque muito poucos conhecia sobre eles. Agora, a caixa preta da célula foi aberta e o mundo infinitesimal que veio à tona precisa ser explicado.
Segundo o Instituto Discovery , a obra de Michael Behe foi resenhada internacionalmente em mais de cem publicações e nomeada pela revista “National Review and World” como um dos cem livros mais importantes do século XX (Fonte: Fonte: Discovery Institute: < https://www.discovery.org/p/behe/>. Acesso em 16 maio 2023).
O argumento é de simples entendimento até mesmo para o mais iletrado dos homens: Podem o caos e o acaso, através de um processo completamente aleatório e anárquico, produzirem infinitos mecanismos altamente sofisticados e calibrados? A segunda lei da termodinâmica, concebida por James P. Joule (1818-1889), diz um sonoro não. Segundo Jha (2019, online):
A segunda lei da termodinâmica indica em que ordem as coisas podem acontecer no Universo. Ela nos dá uma direção clara de como o fluxo que nós chamamos de tempo se move. O tempo simplesmente não pode fluir de forma diferente porque isso diminuiria a entropia e, consequentemente, violaria a segunda lei.
Mas, para onde nos leva a marcha implacável do tempo? A entropia do Universo — ou seja, a desordem — está sempre aumentando. Sempre. Isso significa que, em algum momento em um futuro distante, o nosso Universo chegará a um estado de desordem total, de entropia máxima. Os cientistas chamam isso de “morte térmica”. Apesar do nome, a morte por calor não será um inferno ardente em que todos serão reduzidos a cinzas. Será pior.
Sobre este fato, MacArthur (1999a, online) diz:
É sabido na ciência que nenhuma mutação genética resulta em algo melhor. Sempre resulta em algo defeituoso. Na verdade, a seleção natural defendida por Darwin, ou o processo de mudança ou mutação é sempre descendente, nunca ascendente. As vidas de indivíduos que diferem muito do padrão de sua espécie em função de mutações genéticas não trazem melhorias nesse indivíduo, mas defeitos, problemas.
Assim, os mutantes não melhoram a espécie. Isso é a lei da entropia. Eles são um declínio. Em regra, as mutações que ocorrem a nível celular geram a morte da célula. A seleção natural é, então, somente para pior, não para melhor. Dessa forma, a seleção natural realmente impediria que a evolução ocorresse.
Enfim, o caos, a desordem e o aleatório só podem produzir mais caos e mais desordem. Conceber, por exemplo, que a complexidade da estrutura que forma a visão humana, com uma enorme quantidade de macro e micro estruturas altamente sofisticadas e calibradas, formou-se através do caos, da desordem e de um processo aleatório, é apenas uma prova de que o evolucionismo não é ciência, é apenas uma seita religiosa.
Não bastasse, mesmo sem entrar no mérito da suposta e falaciosa idade bilionária da terra e de fósseis já descobertos, como explicar a inexistência absoluta de achados arqueológicos de seres ou de estruturas moleculares em processo intermediário de evolução? Os evolucionistas encontraram uma resposta simplista, fugitiva e esdrúxula para fugir dessa questão demasiadamente incômoda: foram destruídos. Sobre isso, Johnson (2008, p. 93-94,98) diz:
A história da vida fornecida pelo registro fóssil é criticamente importante como um teste do darwinismo, porque os ancestrais comuns e os intermediários transicionais necessários são consistentemente ausentes do mundo vivo. Nos mais altos níveis da hierarquia taxionômica, os grupos atuais são descontínuos. Cada criatura pertence a um e somente um filo, classe, ordem e não há intermediários. Os classificadores pré-darwinistas citaram a ausência de intermediários como razão conclusiva para rejeitar a evolução biológica.
Os darwinistas, em princípio, não negam a descontinuidade fundamental do mundo vivo, mas a explicam como sendo por causa da extinção de grandes números de intermediários que uma vez ligaram os grupos discretos aos seus ancestrais comuns remotos. Alguns darwinistas como Richard Darkins tem até apontado para a presente descontinuidade com orgulho, como se isso mesmo fosse uma descoberta do darwinismo.
[…] Uma coisa que a evidência molecular confirma é que os grupos da ordem natural são isolados uns dos outros, o que significa dizer que não são conectados por quaisquer formas intermediárias sobreviventes.
Os argumentos fundamentais do evolucionismo são completamente desprovidos de fatos verificáveis, o que, por si mesmo, reduz a teoria da evolução a uma mera abstração filosófica ou a uma mera crença. A teoria não resiste aos testes que lhe são impostos, e somente é sustentada com os remendos constantes e bases frágeis porque a filosofia ateísta não tem outra coisa para colocar no lugar.
UMA RESPOSTA BÍBLICA
Deus não se preocupou em dar explicações detalhadas para convencer a humanidade de suas origens. Ele simplesmente declarou que em seis dias criou, do nada, e de forma completa, instantânea e perfeita, os céus, a Terra e tudo que neles há, inclusive todos os seres vivos.
E da mesma forma que Ele criou tudo, um dia tudo será completamente destruído de forma instantânea, quando Ele criará um novo céu e uma nova terra para habitar eternamente com seus filhos, conforme o relato de Apocalipse 21:1.
Quanto aos seres vivos, no primeiro capítulo de Gênesis há um relato da criação, quando Deus criou do nada os céus e a terra, criou instantaneamente todos os vegetais, os seres aquáticos, terrestres e as aves e, finalmente, e em destaque, Ele disse: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”. Em todos os casos, o relato bíblico é que Deus capacitou todos os seres vivos a se reproduzirem e encher a Terra.
Conforme o primeiro capítulo de Gênesis, a criação ocorreu em seis dias de vinte e quatro horas, onde houve manhã e tarde (versículos 5, 8,13, 19, 23 e 31). E no sétimo dia Deus descansou e o santificou (Gênesis 2:3), formando assim semana de sete dias.
Segundo MacArthur (2015c, p. 17) a menção a menção de um pôr do sol a outro configura um dia de vinte quatro horas para os judeus. E no hebraico, “dia” seguido de adjetivos numerais sempre designa um período de vinte e quatro horas.
E há ainda uma informação crucial: “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom” (Gênesis 1:31). Deus não criou algo imperfeito para evoluir ao longo do tempo, como pensam os incrédulos do evolucionismo teísta, Ele criou todos os seres vivos perfeitos desde o princípio, informação que é totalmente compatível com as mais recentes e inquestionáveis descobertas da bioquímica e de outros ramos da ciência.
Havia a convicção na filosofia ateísta de que o avanço do conhecimento iria desmentir o relato bíblico. Mas, como já exposto, o efeito foi exatamente destruir a ideia de que todos os seres vivos foram originados de uma célula, que através de uma suposta evolução sem fundamento, sem elos, inexplicável, caótica, aleatória e bizarra, gerou tudo que respira na Terra.
O relato bíblico existe há mais de quatro mil anos e sobreviveu intacto ao avanço tecnológico. Um cientista nunca deveria tentar contrariar a Bíblia, se ele deseja ser um bom cientista. A Bíblia destruiu o argumento evolucionista antes que ele fosse concebido, e o fez com autoridade irrevogável. O falso deus do “acaso”, que diz fazer com que o caos e a desordem construam a perfeição e a ordem, é adorado por mentes incrédulas e obstinadas. Sobre isso Behe (2016b, online), disse:
Uma máquina construída ao acaso é algo tão improvável em biologia quanto o seria em nosso cotidiano. Quando vemos uma máquina numa loja de ferramentas, ou uma máquina de cortar grama no quintal de alguém, sabemos imediatamente que não se trata de um produto do acaso porque todas as peças estão encaixadas a fim de realizar uma determinada função e a probabilidade de as peças dessa máquina terem se unido por acaso é muitíssimo pequena, tão pequena que nunca vimos isso acontecer. O mesmo que estamos dizendo sobre a maquinaria serve para o surgimento de nossas vidas. Mesmo as máquinas simples dão conta de ilustrar este conceito.
Frequentemente, costumo usar o exemplo da ratoeira, que precisa de muitas peças para funcionar, as quais precisam estar encaixadas entre si; todas elas precisam estar presentes a tal ponto que se você remover uma mola, por exemplo, a ratoeira ficará inutilizada. Desse modo, essas peças não podem ser desenvolvidas gradual ou acidentalmente. O mesmo pensamento podemos dizer de muitas máquinas moleculares.
Até cerca de 200 anos atrás, quase todos os cientistas eram crentes religiosos. Isaac Newton, Michael Faraday, entre outros, foram homens que contribuíram grandemente para o avanço científico e estavam tentando descobrir como funcionava o mundo criado por Deus. Mesmo assim, parece ter sido no século 19, que a ciência passou a incluir subitamente esta filosofia materialista segundo a qual se a ciência não puder estudar um determinado objeto, então ele não deve existir.
Essas palavras foram ditas por um ex-evolucionista, que racionalmente verificou que o relato bíblico está em sintonia com a realidade da existência, que houve um ato criador, que criou os seres vivos dotados de todas as complexas e maravilhosas macro e micro estruturas que possuem, desde o menor dos vegetais ao ser humano. MacArthur (1999b, online) disse:
Como Deus criou todas as coisas? Qual foi o Seu método? Ele simplesmente disse. Ele falou e tudo veio à existência a partir do nada. Este é Deus. Salmos 33:6 e 9: “Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da sua boca. Porque falou, e foi feito; mandou, e logo apareceu.” É a afirmação do salmista acerca do relato de Gênesis sobre a criação. Deus disse ‘que haja’ e cada vez que Ele disse isso, ‘houve’. Isso é o que chamamos de ‘criação por comando’. Ele quis criar, ordenou que fosse feito e, apenas a partir de Seu comando, tudo veio à existência.
Muitos ainda acreditam na neutralidade dos cientistas, algo que nunca aconteceu. Tanto o cientista é dominado por suas ideias, como grandes estruturas de divulgação de pesquisas estão complemente dominadas por suas ideologias.
Infelizmente, boa parte da cristandade tem sucumbido diante dos apelos da falsa ciência e estão negando a Palavra de Deus. Sobre este triste fato, Lourenço (2016b, p. 121) diz:
Quando o apóstolo Paulo disse que “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra” (2 Tm. 3:15-16), ele quis dizer TODA a Escritura, incluindo os dois primeiros capítulos de Gênesis.
A ciência moderna, com todas as suas falhas e incoerências, tornou-se o livro texto pelo qual a verdade pode ser reconhecida. Prefere-se aceitar aquilo que a ciência tem a dizer por meio de seus “pregadores” do que aquilo que Deus relatou na sua Palavra. E são muitos os que tem feito assim. Eles “trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do criador, que é bendito para sempre” (Rm. 1:25).
Na mesma linha, MacArthur (2004d, pp. 23-24) diz que o evolucionismo não foi concebido para um ataque geral ao teísmo, mas para atacar especificamente o Deus da Bíblia, e assim eliminar o legislador e a inviolabilidade de sua lei. E que os evolucionistas teístas, por amarem suas reputações acadêmicas acima de Deus, desmoralizam a historicidade de Gênesis e estão fazendo ruir a própria fé.
A ideia evolucionista nasceu há mais de dois milênios. Mudou de face muitas vezes para escapar dos impactos de seus argumentos falsos, frágeis e bizarros.
O avanço do conhecimento lhe desferiu um duro golpe mortal, mas, como a ciência ateísta não tem outra coisa para substituí-la, ela foi embalsamada para que permaneça viva no imaginário de uma sociedade que rejeita a realidade de um Deus supremo a quem deve prestar contas e que julgará o mundo com justiça.
REFERÊNCIAS
Andrews, Edgar H. No Princípio. Um guia básico para confronto entre criação e evolução. 5ª edição. São José dos Campos, SP: Editora Fiel da Missão Evangélica Literária, 2003.
Behe, Michael. A Caixa Preta de Darwin. O Desafio da Bioquímica à Teoria da Evolução. 1ª edição. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar Editor LTDA, 2007a.
Behe, Michael. A Caixa Preta de Darwin – Entrevista. 2016b. Disponível em < https://www.icp.com.br/entrevista006.asp>. Acesso em 16 maio 2023.
Darwin, Charles. A Origem das Espécies. 1ª edição. Leça da Palmeiras, Portugal. Planeta Vivo, 2009.
Jha, Alox. Por que o tempo sempre anda para a frente, nunca para trás. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/geral-50546323#:~:text=A%20entropia%20do%20Universo%20%E2%80%94%20ou,isso% 20de%20%22morte%20t%C3%A9rmica%22.> Acesso em 16 maio 2023.
Johnson, Phillip E. Darwin no Banco dos Réus – O Evolucionismo Não se Apoia em Fatos. Sua base é a fé no naturalismo filosófico. 1ª Edição. Cambuci – SP: Editora Cultura Cristã, 2008.
Lourenço, Adauto. Como Tudo Começou – Uma introdução ao criacionismo. 1ª edição, 5ª reimpressão. São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2015.
Lourenço, Adauto. Gênesis 1 e 2 – A Mão de Deus na Criação. 1ª edição, 4ª reimpressão. São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2016b.
MacArthur, John e Mayhue, Richard. Teologia Sistemática. 1ª edição. Eusébio, CE: Editora Peregrino, 2022.
MacArthur, John. Creation: Believe It or Not, Part 2. 1999a. Disponível em < https://www.gty.org/library/sermons-library/90-209/creation-believe-it-or-not-part-2>. Acesso em: 16 maio 2023.
MacArthur, John. Bíblia de Estudos MacArthur. Tradução de João Ferreira de Almeida. Edição revista e atualizada. Compilado e redigido por John MacArthur. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 2015c.
MacArthur, John. Criação ou Evolução – A Luta Pela Verdade Sobre o Princípio do Universo. 1ª edição. Cambuci, SP: Editora Cultura Cristã, 2004.
MacArthur, John. The How, Why, and When of Creation, Part 1. 1999b. Disponível em <https://www.gty.org/library/sermons-library/90-211/the-how-why-and-when-of-creatio n-part-1>. Acesso em: 16 maio 2023.