A Nova Aliança (1)

Israel jamais verá o cumprimento das Aliança Davídica e Abraâmica sem o perdão dos pecados da Nova Aliança. Os judeus e gentios que entrarão no reino milenar irão apenas através do perdão da Nova Aliança, firmada na morte substitutiva de Jesus Cristo na cruz.

Estamos olhando há algum tempo para o cântico de Zacarias (Lucas 1:67-80). Zacarias foi um sacerdote que teve o privilégio de ser o pai de João Batista, o precursor de Jesus Cristo, o Messias, o Rei, o Redentor, o Cordeiro Santo de Deus.

Oito dias após seu nascimento (Lucas 1:57-66) João Batista foi circuncidado, e, Zacarias, em resposta à realidade do nascimento do precursor do Messias, irrompeu em louvor proclamando a redenção de Israel (Lucas 1:68-78). Ele falou de três grandes alianças do Antigo Testamento: a Davídica, a Abraâmica e a Nova Aliança.

A encarnação de Jesus Cristo foi o maior evento da história. Esse acontecimento dividiu a história em dois períodos: antes de Cristo (a.C.) e depois de Cristo (d.C.). Ano Domini (AD) é uma expressão do latim que significa “no ano do Senhor”, utilizada para marcar os anos seguintes depois de Cristo.

O Novo Testamento nos dá o registro desse evento através dos quatro evangelhos escritos por homens inspirados pelo Espírito Santo. Estamos olhando para o maior evento da história através dos olhos de um dos quatro escritores, Lucas. E Lucas se ocupada desse assunto nos dois primeiros capítulos de seu evangelho.

João Batista nasceu através da concepção milagrosa da estéril e idosa Isabel (Lucas 1:7, 24-25), conforme prometido pelo anjo Gabriel (Lucas 1:13). Maria, mesmo virgem, estava grávida de Jesus, através de uma concepção sobrenatural feita pelo Espírito Santo (Lucas 1:34-35). A história da salvação estava atingindo seu ápice.

Zacarias entendeu o impacto disso. Ele sabia das três grandes alianças no Antigo Testamento que se relacionam com o Messias: As alianças que Deus fez com Davi, com Abraão e com a casa de Israel e de Judá (Nova Aliança, conforme Jeremias 31:31-33).

Deus prometeu a Israel que um dia eles teriam um reino e um Rei viria da linhagem de Davi. Deus prometeu a Abraão e ao povo que saiu de seus lombos, ou seja, o povo judeu, que um dia eles possuiriam toda a Terra Prometida e que este tempo seria um tempo de grandes e imensas bênçãos, e que eles serviriam ao Senhor. Eles não somente seriam abençoados, mas se tornariam uma bênção para o mundo.

Eles ainda não tinham o reino que Deus havia prometido a Davi. Um rei viria dos lombos de Davi, que não apenas governaria sobre Israel, mas de Jerusalém governaria com vara de ferro as nações. Essa era a expectativa de Israel com a chegada do Messias.

Israel não havia experimentado a plenitude da bênção Abraâmica. Suas terras estavam naquele momento ocupadas pelos romanos, depois de passar pelas mãos dos gregos, dos medo-persas e dos babilônios.

Israel ainda não tinha se tornado aquela grande bênção para o mundo que Deus havia prometido a Abraão, e tudo isso porque ainda não haviam recebido o perdão dos pecados.

Havia uma geração viva na época de Zacarias que era apóstata, que havia desertado do Deus verdadeiro e estava seguindo um caminho de justiça própria em vez de um caminho de verdadeiro arrependimento, fé e justificação.

O cântico de Zacarias

Zacarias estava, como os demais, esperando pela redenção de Israel em Jerusalém, esperando que o Messias viesse, e assim Israel alcançaria a libertação dos pecados e o pleno cumprimento das promessas Davídica e Abraâmica.

Ele sabia, por meio do anjo, que seu próprio filho, João Batista, concebido milagrosamente em sua idosa e infértil esposa Isabel, era o precursor do Messias, que estava sendo formado no ventre de Maria. Por isso em Lucas 1:67-80 ele pronuncia um cântico de louvor, falando das alianças Davídica, Abraâmica e a Nova Aliança. Ele disse:

Lucas 1
⁶⁸ Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e redimiu o seu povo,
⁶⁹ e nos suscitou plena e poderosa salvação na casa de Davi, seu servo,
⁷⁰ como prometera, desde a antiguidade, por boca dos seus santos profetas,
⁷¹ para nos libertar dos nossos inimigos e das mãos de todos os que nos odeiam;
⁷² para usar de misericórdia com os nossos pais e lembrar-se da sua santa aliança
⁷³ e do juramento que fez a Abraão, o nosso pai,
⁷⁴ de conceder-nos que, livres das mãos de inimigos, o adorássemos sem temor,
⁷⁵ em santidade e justiça perante ele, todos os nossos dias.
⁷⁶ Tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque precederás o Senhor, preparando-lhe os caminhos,
⁷⁷ para dar ao seu povo conhecimento da salvação, no redimi-lo dos seus pecados,
⁷⁸ graças à entranhável misericórdia de nosso Deus, pela qual nos visitará o sol nascente das alturas,
⁷⁹ para alumiar os que jazem nas trevas e na sombra da morte, e dirigir os nossos pés pelo caminho da paz.

A Aliança Davídica

Vimos em sermão anterior que Zacarias começou falando da Aliança Davídica. Ou seja, o Rei, o Messias e Salvador viria da casa de Davi, seu servo, como Deus falou pela boca dos profetas. Ele estava olhando para 2 Samuel 7; 23:3-5; 1 Crônicas 17, Salmo 89 e outras quarenta referências no Antigo Testamento sobra à Aliança Davídica.

A promessa Davídica falava da restauração plena da nação de Israel, de sua liberdade e soberania. A nação de Israel seria governada pelo Messias, que os livraria de toda opressão dos inimigos. E, de Jerusalém, o Messias reinaria sobre o mundo inteiro com vara de ferro, exercendo grande autoridade e poder.

Era isso que Israel esperava que acontecesse quando o Messias fosse revelado. Mas para que a Aliança Davídica se cumprisse, era necessário que a nação se arrependesse de seus pecados (os termos da Nova Aliança).

Israel não creu e rejeitou seu Messias, Rei e Salvador. Em um ato final, a multidão, referindo-se a Jesus, disse a Pilatos: “Fora! Fora! Crucifica-o! Não temos rei, senão César!” (João 19:15).

Como vimos em sermão anterior, a aliança de Deus com Davi foi irrevogável. E será cumprida na volta de Jesus Cristo, quando for estabelecido o Reino Milenar de Cristo.

A Aliança Abraâmica

Como vimos no último sermão, depois Zacarias tratou da Aliança Abraâmica, a qual ele também esperava seu cumprimento na revelação do Messias.

Essa aliança foi a promessa de uma terra, de uma grande nação, de uma bênção como nenhuma nação jamais conheceu e através daquela nação uma bênção para o mundo. Esse foi o coração e a alma da Aliança Abraâmica. Não apenas um reino, mas toda a terra originalmente prometida, abençoando e sendo uma bênção para o mundo.

Deus domonstrou a Abraão que a aliança era irrevogável

Deus selou essa aliança. Abraão perguntou a Deus, em outras palavras: “Como posso ter certeza de que essa promessa é irrevogável?” (Gênesis 15:8). Deus respondeu:

Gênesis 15
Toma-me uma novilha, uma cabra e um cordeiro, cada qual de três anos, uma rola e um pombinho.
¹⁰ Ele, tomando todos estes animais, partiu-os pelo meio e lhes pôs em ordem as metades, umas defronte das outras; e não partiu as aves.
¹¹ Aves de rapina desciam sobre os cadáveres, porém Abrão as enxotava.

Parece uma coisa estranha o que Deus pediu para Abraão fazer, mas ele não estranhou. Naqueles tempos as pessoas ratificavam alianças com sangue, que significava a seriedade do compromisso assumido.

As duas partes cortavam o animal ao meio, faziam a aliança e caminhavam entre os pedaços, significando assim o selamento da aliança de forma dramática. Abraão entendia bem isso.

Deus colocou Abraão em um sono profundo e lhe disse:

Gênesis 15
¹³ Sabe, com certeza, que a tua posteridade será peregrina em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos.
¹⁴ Mas também eu julgarei a gente a que têm de sujeitar-se; e depois sairão com grandes riquezas.
¹⁵ E tu irás para os teus pais em paz; serás sepultado em ditosa velhice.
¹⁶ Na quarta geração, tornarão para aqui; porque não se encheu ainda a medida da iniquidade dos amorreus.

E então, enquanto Abraão estava em sono profundo, apenas Deus passou entre os pedaços, demonstrando que a aliança era unilateral, dependia apenas de Deus para ser cumprida.

Gênesis 15
¹⁷ E sucedeu que, posto o sol, houve densas trevas; e eis um fogareiro fumegante e uma tocha de fogo que passou entre aqueles pedaços.

O fogareiro fumegante e a tocha de fogo simbolizavam a presença de Deus, que solenemente prometeu a Abraão. E a aliança foi reafirmada:

Naquele mesmo dia, fez o Senhor aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência dei esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates: o queneu, o quenezeu, o cadmoneu, o heteu, o ferezeu, os refains,o amorreu, o cananeu, o girgaseu e o jebuseu. (Gênesis 15:18-21)

A Aliança Abraâmica foi unilateral e irrevogável. Foi uma promessa que Deus fez consigo mesmo. Não dependia de Abraão. Foi Deus fazendo uma aliança consigo mesmo, mas Ele a ratificou com derramamento de sangue. A Nova Aliança também foi ratificada com sangue, através do sacrifício de Jesus Cristo.

A Nova Aliança

Havia outra aliança essencial para que se cumprisse as Alianças Davídica e Abraâmica. Essa é a Nova Aliança. No seu cântico, Zacarias disse:

Lucas 1
⁷⁶ Tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque precederás o Senhor, preparando-lhe os caminhos,
⁷⁷ para dar ao seu povo conhecimento da salvação, no redimi-lo dos seus pecados,
⁷⁸ graças à entranhável misericórdia de nosso Deus, pela qual nos visitará o sol nascente das alturas,
⁷⁹ para alumiar os que jazem nas trevas e na sombra da morte, e dirigir os nossos pés pelo caminho da paz.

A Aliança Davídica é global, falava de uma libertação política de Israel e de um governo messiânico que regerá, a partir de Jerusalém, todas as nações com vara de ferro.

A Aliança Abraâmica é nacional, falava de uma espécie de libertação social, onde a vida seria repleta de bênçãos, além de ter seu próprio reino.

A Nova Aliança é pessoal. Israel jamais poderá ver o cumprimento das Aliança Davídica e Abraâmica sem o perdão dos pecados de cada israelita remanescente. As únicas pessoas que vão para entrar no reino milenar estão aquelas que vieram através do perdão da Nova Aliança, firmada na morte substitutiva de Jesus Cristo na cruz.

É por isso que Zacarias diz: “para dar ao seu povo conhecimento da salvação, no redimi-lo dos seus pecados” (Luc. 1:27). As únicas pessoas que estarão no reino messiânico serão os crentes da Nova Aliança, aqueles que foram purificados de seus pecados, perdoados pelo sacrifício de Jesus Cristo.

Zacarias provavelmente segurava João Batista nos braços quando disse: “Tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo…” (Lc. 1:76). Ele se referia a Elohim, que significa literalmente “Supremo” ou “Soberano”. É um nome que enfatiza o imenso poder soberano do Deus Altíssimo.

Zacarias continua dizendo: “… porque precederás o Senhor, preparando-lhe os caminhos” (Lc. 1:76). Ele sabia que a criança que estava no ventre de Maria era o Senhor. Zacarias sabia que João, seu filho, iria cumprir o que foi profetizado por Malaquias:

Eis que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim; de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o Anjo da Aliança, a quem vós desejais; eis que ele vem, diz o Senhor dos Exércitos. (Malaquias 3:1)

O anjo Gabriel, quando anunciou a Zacarias que Isabel lhe daria um filho, disse:

E irá adiante do Senhor no espírito e poder de Elias, para converter o coração dos pais aos filhos, converter os desobedientes à prudência dos justos e habilitar para o Senhor um povo preparado. (Lucas 1:17)

João seria aquele que viria para anunciar a chegada do Messias. Ele seria como Elias, ou seja, firme e intransigente quanto à Palavra de Deus. Zacarias estava em um momento emocionante, olhando para o rosto de seu filho João, que tinha apenas oito dias de nascido.

João viria preparar o caminho para a chegado do Rei, do Messias, do Redentor, tal como profetizado por Isaias:

Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor; endireitai no ermo vereda a nosso Deus (Isaías 40:3)

Na sua pregação, João disse exatamente que cumpria essa profecia:

Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías (João 1:23).

João veio como a voz no deserto, clamando para que as pessoas se preparassem para o Messias. A primeira palavra que saiu de sua boca foi “Arrependa-se”.

Ninguém entraria no cumprimento das alianças Davídica ou Abraâmica a menos que seus pecados fossem resolvidos. Ninguém receberia o perdão dos pecados se não se arrependesse. João preparou o caminho para o Senhor chamando as pessoas ao arrependimento.

Ele disse: “Arrependam-se, pois o Reino dos céus está próximo” (Mat. 3:2). Ou seja, para entrar no cumprimento das alianças Davídica e Abraâmica é necessário o arrependimento.

Aos fariseus e saduceus impenitentes que vinham a seu batismo, Ele disse:

Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura? Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento (Mat. 3:7-8).

O povo estava procurando por um Messias que fosse um herói nacional, um monarca, um rei como Davi e que estabelecesse um trono em Jerusalém. Eles procuravam um Messias que fosse literalmente um provedor de um estado de bem-estar social, que proporcionasse todas as bênçãos inerentes à Aliança Abraâmica.

É por isso que quando Jesus alimentou as multidões, eles imediatamente quiseram constituí-lo rei (João 6:1-15). A multidão queria o cumprimento das promessas Abraâmica e Davídica, queria a bênção sem que os termos da Nova Aliança fossem estabelecidos.

Eles pensavam que, pelo fato de serem judeus, receberiam tudo nos seus próprios termos e não nos termos de Deus. Eles precisavam ser redimidos de seus pecados antes de receberem as bênçãos das Alianças que Deus fez com Abraão e Davi.

Eles rejeitaram a mensagem de João Batista. Jesus pregou o arrependimento, e eles o rejeitaram e mataram. E quando os apóstolos pegaram o evangelho, eles rejeitaram a mensagem, perseguiram e mataram os apóstolos. Eles não reconheciam que estavam perdidos em seus pecados.

Os líderes fariseus disseram a Jesus: “temos um pai, que é Deus” (João 8:41). Jesus lhes respondeu: “Se Deus fosse, de fato, vosso pai, certamente, me havíeis de amar […] Vós sois do diabo, que é vosso pai…” (João 8:42,44).

Eles estavam seguros de que desfrutariam das Alianças Abraâmica e Davídica por meio da autojustiça. Quando João Batista confrontou a imprestável justiça própria deles, expondo a tragédia espiritual em que estavam, eles recusaram ouvi-lo. Das mesma forma eles procederam com Jesus e com os apóstolos.

Mas Zacarias, tratando da Nova Aliança, como condição para que as Alianças Abraâmica e Davídica se cumprissem em Israel, disse:

Tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque precederás o Senhor, preparando-lhe os caminhos, para dar ao seu povo conhecimento da salvação, no redimi-lo dos seus pecados. (Lucas 1:76,77).

João precederia o Messias, que viria para dar a Israel o conhecimento da salvação que vem pelo perdão dos seus pecados. Não se trata aqui de um reino, de terras, de libertação dos opressores etc., é algo individual, é a libertação dos pecados.

Essa mensagem era intragável os judeus apóstatas. Eles esperavam um Messias para fazer cumprir as promessas das alianças Abraâmica e Davídica, e não para dizer a Israel sobre a necessidade de reconhecer seus pecados e arrepender-se para ser perdoado. Isso foi intolerável para os seus corações hipócritas.

Mas esta é a Nova Aliança e a única maneira pela qual Israel será salvo. E isso se cumprirá futuramente, conforme Paulo escreveu:

[…] veio endurecimento em parte a Israel, até que haja entrado a plenitude dos gentios. E, assim, todo o Israel será salvo, como está escrito: Virá de Sião o Libertador e ele apartará de Jacó as impiedades. (Romanos 11:25,26)

O perdão da Nova Aliança exige que Israel reconheça Jesus Cristo como Salvador e Senhor. Um dia Israel será salvo. Deus removerá a cegueira do Israel remanescente.

Algum dia eles abraçarão o sacrifício da Nova Aliança em Jesus Cristo e perceberão que Jesus, filho de Davi, filho de Abraão, foi o Cordeiro prometido como sacrifício pelo pecado.

A igreja que será arrebatados antes do início da grande tribulação, voltará quando Jesus retornar para estabelecer o Seu reino. Para aquelas pessoas que serão salvas durante o tempo de tribulação e sobreviverem até o final, elas irão para o reino em sua forma humana normal e ocuparão esse reino com Cristo e com os santos que foram glorificados e retornaram do céu.

Mas as únicas pessoas que entrarão no reino serão aquelas que vieram através da Nova Aliança. E mesmo os gentios redimidos, por terem participamos da salvação proporcionada na morte de Cristo, também desfrutarão das bênçãos das Alianças Davídica e Abraâmica.

Hoje começamos apenas introduzimos o tema da Nova Aliança, na próxima vez veremos os detalhes. Começaremos em Deuteronômio 29 e 30 e marcharemos através de Jeremias até o Novo Testamento, onde Jesus diz: “Este é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós” (Lc. 22:20).

Vamos orar.

Senhor, Tu dissestes a Jeremias que faria uma Nova Aliança com Israel e nessa Nova Aliança viria o perdão dos pecados, um novo coração, um novo espírito, e uma grande obra interior transformadora.

Tu reiterastes isso a Ezequiel e então claramente o cumpriu em Jesus Cristo, que disse que seu sangue e sua morte era a Nova Aliança, em que Tu perdoarás o pecado.

Jesus suportou o castigo era nosso. Ele carregou em Seu corpo nossos pecados. Ele foi feito pecado por nós, embora não conhecesse pecado. Esta é a grande Nova Aliança.

É isso que celebramos à mesa agora, Seu corpo e Seu sangue dados por nós, pelos gentios e pelos judeus, a porta de entrada para todas as promessas feitas a Davi e Abraão. Para tua glória, amém.


Sermões desta série sobre o Cântico de Zacarias:

Clique aqui e veja o índice com os links dos sermões traduzidos do Evangelho de Lucas.

Clique aqui e veja o índice com os links dos sermões traduzidos sobre escatologia.


Este texto é uma síntese do sermão “Zachariah’s Song of Salvation: The New Covenant, Part 1”, de John MacArthur, em 16/5/1999.

Você pode ouvi-lo integralmente (em inglês) no link abaixo:

https://www.gty.org/library/sermons-library/42-19/zachariahs-song-of-salvation-the-new-covenant-part-1 

Tradução e síntese feitos pelo site Rei Eterno.


 

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